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E a gangue continua na frente…
Os treinos livres para o GP da China mostraram mais do mesmo cenário. A “gangue dos difusores” continua na frente, com vantagem destacada para a Brawn GP. Jenson Button, líder do campeonato, foi mais uma vez o melhor e Rubens Barrichello marcou o terceiro tempo. O brasileiro foi atrapalhado no fim do treino pela sujeira causada pelo asfalto extremamente abrasivo de Xangai e pela borracha que se solta dos pneus, as famosas “marbles” (bolinhas de borracha com tamanho e formato parecido com bolas de gude).
A McLaren estreou na China seu difusor com conceito parecido com os da Brawn, Williams e Toyota, mas apenas no carro de Lewis Hamilton. O inglês até deixou a equipe animada com o melhor tempo no primeiro treino livre, mas à tarde tudo voltou ao normal e ele foi superado até por seu companheiro, o finlandês Heikki Kovalainen. Assim como nos carros da “gangue”, em que o difusor é apenas a ponta do iceberg; na McLaren, o problema é muito maior do que apenas em uma peça aerodinâmica. O MP4/24 é mal-nascido.
A Ferrari, por sua vez, continua a sofrer com o F60. Para a corrida na China, a equipe tirou até o Kers do carro, com a esperança de que ele funcionasse melhor com o uso de lastros. Após o desempenho pífio desta sexta-feira, a cúpula e os pilotos começam a mudar de ideia… Os problemas são mais profundos do que se poderia imaginar. O time italiano vai precisar de algo mais profundo em vez de remendar este carro. Mas as soluções, sejam quais forem, precisam ser rápidas. Daqui a pouco, qualquer coisa ficará inalcançável.
Apesar do bom desempenho da Toyota e da Williams, o GP da China deverá ver mais um passeio da Brawn GP. Em condições normais, a disputa pela vitória deverá ficar entre Jenson Button e Rubens Barrichello. Nas duas primeiras provas do ano, aconteceu tudo menos as condições normais. Nenhuma delas terminou de forma convencional, com bandeira quadriculada. Na Austrália tivemos o safety car e na Malásia, a chuva e a falta de luz. O que estará reservado para a corrida em Xangai? O primeiro final normal ou outro absurdo?
A McLaren estreou na China seu difusor com conceito parecido com os da Brawn, Williams e Toyota, mas apenas no carro de Lewis Hamilton. O inglês até deixou a equipe animada com o melhor tempo no primeiro treino livre, mas à tarde tudo voltou ao normal e ele foi superado até por seu companheiro, o finlandês Heikki Kovalainen. Assim como nos carros da “gangue”, em que o difusor é apenas a ponta do iceberg; na McLaren, o problema é muito maior do que apenas em uma peça aerodinâmica. O MP4/24 é mal-nascido.
A Ferrari, por sua vez, continua a sofrer com o F60. Para a corrida na China, a equipe tirou até o Kers do carro, com a esperança de que ele funcionasse melhor com o uso de lastros. Após o desempenho pífio desta sexta-feira, a cúpula e os pilotos começam a mudar de ideia… Os problemas são mais profundos do que se poderia imaginar. O time italiano vai precisar de algo mais profundo em vez de remendar este carro. Mas as soluções, sejam quais forem, precisam ser rápidas. Daqui a pouco, qualquer coisa ficará inalcançável.
Apesar do bom desempenho da Toyota e da Williams, o GP da China deverá ver mais um passeio da Brawn GP. Em condições normais, a disputa pela vitória deverá ficar entre Jenson Button e Rubens Barrichello. Nas duas primeiras provas do ano, aconteceu tudo menos as condições normais. Nenhuma delas terminou de forma convencional, com bandeira quadriculada. Na Austrália tivemos o safety car e na Malásia, a chuva e a falta de luz. O que estará reservado para a corrida em Xangai? O primeiro final normal ou outro absurdo?
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